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1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 44(4): 1011-1016, Dec. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-569367

ABSTRACT

Visando quantificar os danos impostos a respiradores PFF-2 ao longo do tempo de uso e estimar seu período de validade na prática clínica, este estudo baseou-se na análise descritiva de máscaras cônicas do tipo PFF-2, coletadas por auxiliares de enfermagem após um, cinco, 15 e 30 dias consecutivos de uso, num hospital de referência para doenças infecciosas. Marcas de identificação pessoal foram encontradas em todos os respiradores já no primeiro dia de uso. A partir do quinto dia, todas as máscaras apresentavam sujeiras, enquanto dobraduras foram observadas em mais de 80 por cento dos equipamentos. Manchas internas e dobras foram mais freqüentes após turnos de 12 horas do que plantões de 6 horas (p < 0.05). 16,17 por cento das máscaras estavam extraviadas no quinto dia e 38.93 por cento após o 30º dia de uso. O prazo de validade do respirador PFF-2, embora não seja conveniente reutilizá-lo, deve se limitar a cinco dias.


With the purpose of assessing the damages to N95 respirator masks over time and to estimate their expiration after use in clinical practice, this study was based on the descriptive analysis of N95 cone-shaped masks collected by nursing assistants after one, five, 15, and 30 consecutive days of use. Personal identification marks were founds in every respirator already on the first day of use. From the fifth day onward, all masks presented some type of dirt while folds were observed in more than 80 percent of the devices. Internal stains and folds were more frequent among workers of the 12-hour shift in comparison to the 6-hour shift (p < 0.05). The percentage of misplaced respirators was 16.17 percent by day five and reached 38.93 percent by day thirty. Though there is no convenience in reusing N95 respirators, their expiration should not exceed 5 days of use.


En la intención de cuantificar los daños impuestos a respiradores PFF-2 a lo largo del tiempo de uso y estimar su vida útil en la práctica clínica, este estudio se basó en el análisis descriptivo de máscaras cónicas del tipo PFF-2 revisadas después de uno, cinco, quince y treinta días consecutivos de uso por auxiliares de enfermería en un hospital de referencia para enfermedades infecciosas. Ya en el primer día de uso fueron encontradas marcas de identificación personal en todos los respiradores. A partir del quinto día, todas las máscaras presentaban suciedad, mientras que fueron observados pliegues en más del 80 por ciento de los equipos. Las manchas internas y pliegues fueron más frecuentes luego de turnos de 12 horas que de guardias de 6 horas (p<0,05). 16,17 por ciento de las máscaras habían sido extraviadas hacia el quinto día, y 38,93 por ciento luego del trigésimo día de uso. El tiempo de validez del respirador PFF-2, aunque no sea conveniente reutilizarlo, debe limitarse a cinco días.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Respiratory Protective Devices/standards , Prospective Studies , Time Factors
2.
São Paulo; s.n; 2006. 49 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: lil-440924

ABSTRACT

Os profissionais de enfermagem são indivíduos de alto risco ocupacional para aquisição de tuberculose e o equipamento de proteção individual – máscara PFF-2 não apresenta prazo de validade bem definido após uso. Foram objetivos deste estudo: verificar o grau de esclarecimento dos profissionais quanto à máscara PFF-2 e suas indicações, identificar a confiança depositada pelo usuário no equipamento e listar os maiores fatores de desestímulo ao seu uso, qualificar e quantificar os danos impelidos à estrutura da máscara ao longo do tempo e estimando assim, o período de validade da máscara após uso na rotina clínica. O estudo foi realizado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas IIER, dividindo-se em duas etapas, a saber: Etapa I – aplicação de um breve questionário a auxiliares de enfermagem atuantes na assistência direta aos pacientes internados; e Etapa II – distribuição e análise descritiva das máscaras PFF-2 recolhidas após um, cinco, quinze e trinta dias consecutivos de uso. Do total de 167 funcionários incluídos no estudo, 115 (68,87%) trabalhavam no período diurno e 52 (31,13%) no noturno. Houve um predomínio do sexo feminino (86,22%), com idade variando entre 20 e 67 anos. Apenas 73,05% dos profissionais expressaram confiança na efetividade da máscara. Quanto às indicações para seu uso, a resposta correta “toda e qualquer suspeita de tuberculose” foi assinalada por 50,00% dos entrevistados. As causas de maior interferência para o uso da máscara foram o desconforto para respirar (35,69%) e as dificuldades no acondicionamento das máscaras (20% das citações). Na etapa II, observaram-se danos na estrutura física do equipamento principalmente às custas de marcas de identificação individual e dobras provocadas ao se guardar a máscara quando fora do uso, estas últimas presentes em absolutamente todas as máscaras após o 15° dia. Também foi grande o percentual de máscaras extraviadas ao longo do estudo, sendo superior a 15,00% após 5 dias e chegando a 38,93% ao


Subject(s)
Nursing Assistants , Protective Devices , Masks , Occupational Health , Tuberculosis/nursing , Universal Precautions
3.
São Paulo; s.n; 2006. 49 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: biblio-933174

ABSTRACT

Os profissionais de enfermagem são indivíduos de alto risco ocupacional para aquisição de tuberculose e o equipamento de proteção individual – máscara PFF-2 não apresenta prazo de validade bem definido após uso. Foram objetivos deste estudo: verificar o grau de esclarecimento dos profissionais quanto à máscara PFF-2 e suas indicações, identificar a confiança depositada pelo usuário no equipamento e listar os maiores fatores de desestímulo ao seu uso, qualificar e quantificar os danos impelidos à estrutura da máscara ao longo do tempo e estimando assim, o período de validade da máscara após uso na rotina clínica. O estudo foi realizado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas IIER, dividindo-se em duas etapas, a saber: Etapa I – aplicação de um breve questionário a auxiliares de enfermagem atuantes na assistência direta aos pacientes internados; e Etapa II – distribuição e análise descritiva das máscaras PFF-2 recolhidas após um, cinco, quinze e trinta dias consecutivos de uso. Do total de 167 funcionários incluídos no estudo, 115 (68,87%) trabalhavam no período diurno e 52 (31,13%) no noturno. Houve um predomínio do sexo feminino (86,22%), com idade variando entre 20 e 67 anos. Apenas 73,05% dos profissionais expressaram confiança na efetividade da máscara. Quanto às indicações para seu uso, a resposta correta “toda e qualquer suspeita de tuberculose” foi assinalada por 50,00% dos entrevistados. As causas de maior interferência para o uso da máscara foram o desconforto para respirar (35,69%) e as dificuldades no acondicionamento das máscaras (20% das citações). Na etapa II, observaram-se danos na estrutura física do equipamento principalmente às custas de marcas de identificação individual e dobras provocadas ao se guardar a máscara quando fora do uso, estas últimas presentes em absolutamente todas as máscaras após o 15° dia. Também foi grande o percentual de máscaras extraviadas ao longo do estudo, sendo superior a 15,00% após 5 dias e ...


Subject(s)
Masks , Nursing Assistants , Occupational Health , Protective Devices , Tuberculosis/nursing , Universal Precautions
4.
Rev. bras. enferm ; 46(2): 167-70, abr.-jun. 1993. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-143743

ABSTRACT

Buscamos verificar a influência do calibre da agulha e da deambulaçäo na ocorrência de cefaléia pós punçäo subaracnóidea. A amostra constou de 40 pacientes, divididos em 2 grupos de 20. Um grupo foi submetido a punçäo subaracnóidea com agulha 80x7, e o outro com agulha 80x5. Após a cirurgia os grupos foram redivididos em sub-grupos de 10 pacientes: um sub-grupo recebeu orientaçäo para permanecer no leito por 24 horas pós cirurgia, o outro para deambular após 4 horas. Os resultados demonstraram 100 por cento de ausência de cefaléia nos pacientes puncionados com agulha 80x5. Nos pacientes puncionados com agulha 80x7 apresentaram cefaléia: 30 por cento dos que deambularam entre 4 e 6 horas e 10 por cento dos que permaneceram 24 horas no leito.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Headache/surgery , Anesthesia, Spinal/adverse effects , Needles , Spinal Puncture/adverse effects
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